O corinthians oficializou ontem após o jogo contra o guarani a contratação do tecnico Tite. Tite vem com o grande objetivo de se classificar para a libertadores e depois pensar em titulo.Fator g-4: a comeboll divulgou hoje que o g-3 voltou a ser g-4,o que da mais chance para o corinthians se classificar,agrande dificuldade que Tite vai ter dentro do Corinthians além da pressão vai ser o fato do corinthians ter muitos machucados.
lista de machucados: Jorge Henrique,Dentinho,Paulo André,Alessandro,Bruno César e Jucilei etc.
Fator Palmeiras: TiTe extreia nada mais nada menos do que contra o palmeiras, tendo a obrigação de vencer e com cobrança da torcida por vitoria.
Fator jogadores e diretoria: o novo tecnico corinthiano vai ter que diminuir o problema dos jogadores com a diretoria, o problema já vem desde o jogo contra o atlético-Go, os jogadores reclamam da diretoria por ela(diretoria) ter permitido a entrada de torcedores para reclamar do time, e ofender jogadores e o rolo não para por ai após Roberto Carlos falar que os jogadores estão de mau com o presidente e Ronaldo dizer que a torcida não têm direito de ofender os jogadores, o elenco ficou em um clima ruim e Tite vai ter que resolver esse problema com os jogadores.
Fator titulo: o titulo está bem distante mas Andrés já disse que TiTe vem para ser campeão e completou falando que se fosse para contratar qualquer um não contrataria Tite,mas todo mundo sabe que o novo mandatario vem com o planejamento de se classificar.
Fator torcida: o tecnico corinthiano vai ter como sua grande missão tentar securar a pressão e a euforia da torcida,além disso ele já disse que não vai permitir protesto da torcida dentro do ct mas não vai ser facíl securar os torcedores.
Fator bombeiro: o tecnico Tite já mostrou em 2004 ,quando veio para o corinthians que consegui ser bombeiro(salvar o time que estava em uma situação critica) e hoje ele tem a mesma função no clube paulista antes ele tinha que tirar o time da zona de rebaixamento,agora tem que colocar o time na libertadores ou melhor deixar ele na libertadores e tentar ser campeão,ou seja agora é muito mais difícíl, será que ele vai apagar o fogo novamente? isso saberemos em breve.
o resumo da opera:
Tite, o bombeiro, parte 2: técnico reencontra Timão em nova crise
Seis anos depois de tirar o Corinthians do rebaixamento e quase colocá-lo na Libertadores, treinador chega com a missão de salvar o centenário
Tite sabe bem o que é trabalhar como bombeiro no Corinthians. Contratado para tentar impedir que o Timão despenque ainda mais na reta final do Campeonato Brasileiro, o treinador assumiu a equipe em 2004 em uma situação não muito diferente: se a Fiel também pressionava elenco e diretoria em nome de uma reação, o desempenho dentro de campo era ainda mais preocupante.
O técnico desembarcou no Parque São Jorge em 28 de maio de 2004 para ocupar o lugar de Oswaldo de Oliveira, demitido depois da derrota por 5 a 0 para o Atlético-PR, no Pacaembu, pelo Brasileirão. O resultado deixou o Alvinegro na 17ª colocação, com apenas sete pontos – frutos de duas vitórias, um empate e quatro derrotas. Para piorar, o clube vinha de uma eliminação na Copa do Brasil para o Vitória.
O ambiente também era carregado. Durante a goleada para o Furacão, torcedores invadiram o gramado na tentativa de agredir Oswaldo de Oliveira e o goleiro Fábio Costa. Fora de campo, um tumulto generalizado entre a torcida e policiais tomou conta da região do Pacaembu. Além disso, outros alvinegros se dirigiram à casa do presidente Alberto Dualib para protestar, jogando ovos contra o portão.
A troca de comando, porém, não surtiu efeito imediato. Tite estreou no empate por 1 a 1 contra o São Paulo, no Morumbi, e só conseguiu a primeira vitória em seu sexto jogo à frente da equipe, 2 a 1 sobre o Coritiba, no Paraná. O resultado tirou a equipe da zona do rebaixamento e deu início à arrancada. O Timão engrenou séries de cinco e seis partidas sem perder, subindo na classificação. No fim, acabou a competição em quinto lugar, com 74 pontos, somente cinco abaixo da zona de classificação para a Libertadores.
O que parecia ser um bom prenúncio para 2005 acabou se transformando em um drama para o treinador. O Corinthians firmou contrato de parceria com a MSI, do iraniano Kia Joorabchian, fã declarado de Vanderlei Luxemburgo. O desgaste não demorou a acontecer. Tite pediu demissão no dia 28 de fevereiro, depois da derrota por 1 a 0 para o São Paulo ápice dos problemas com a MSI aconteceu depois daquele clássico. Nos minutos finais, o Corinthians teve uma penalidade a seu favor, mas Tite determinou que o lateral Coelho batesse e não o argentino Tevez, principal reforço do grupo de investidores. O ala cobrou, errou e deixou Kia enfurecido. Irritado, o dirigente foi aos vestiários exigir explicações. Tite não aceitou a intromissão e pediu a rescisão de seu contrato.
No período em que dirigiu o Corinthians, o técnico obteve 24 vitórias, 15 empates e 12 derrotas, resultado em 53,86% dos pontos, com 61 gols a favor e 44 contra. Sob o comando dele, os principais destaques da equipe foram jogadores formados nas categorias de base. Jô liderou a estatística dos gols, com dez anotados, seguido por Coelho e Gil, com sete.
Seis anos depois, Tite volta com o Corinthians em uma situação não muito diferente. O Timão é o terceiro colocado, com 50 pontos, mas não vence há sete rodadas e enfrenta a fúria da torcida. Na semana passada, os corintianos protestaram contra a diretoria e pediram a saída de alguns jogadores. A esperança está nas mãos do gaúcho.
O técnico desembarcou no Parque São Jorge em 28 de maio de 2004 para ocupar o lugar de Oswaldo de Oliveira, demitido depois da derrota por 5 a 0 para o Atlético-PR, no Pacaembu, pelo Brasileirão. O resultado deixou o Alvinegro na 17ª colocação, com apenas sete pontos – frutos de duas vitórias, um empate e quatro derrotas. Para piorar, o clube vinha de uma eliminação na Copa do Brasil para o Vitória.
O ambiente também era carregado. Durante a goleada para o Furacão, torcedores invadiram o gramado na tentativa de agredir Oswaldo de Oliveira e o goleiro Fábio Costa. Fora de campo, um tumulto generalizado entre a torcida e policiais tomou conta da região do Pacaembu. Além disso, outros alvinegros se dirigiram à casa do presidente Alberto Dualib para protestar, jogando ovos contra o portão.
A troca de comando, porém, não surtiu efeito imediato. Tite estreou no empate por 1 a 1 contra o São Paulo, no Morumbi, e só conseguiu a primeira vitória em seu sexto jogo à frente da equipe, 2 a 1 sobre o Coritiba, no Paraná. O resultado tirou a equipe da zona do rebaixamento e deu início à arrancada. O Timão engrenou séries de cinco e seis partidas sem perder, subindo na classificação. No fim, acabou a competição em quinto lugar, com 74 pontos, somente cinco abaixo da zona de classificação para a Libertadores.
O que parecia ser um bom prenúncio para 2005 acabou se transformando em um drama para o treinador. O Corinthians firmou contrato de parceria com a MSI, do iraniano Kia Joorabchian, fã declarado de Vanderlei Luxemburgo. O desgaste não demorou a acontecer. Tite pediu demissão no dia 28 de fevereiro, depois da derrota por 1 a 0 para o São Paulo ápice dos problemas com a MSI aconteceu depois daquele clássico. Nos minutos finais, o Corinthians teve uma penalidade a seu favor, mas Tite determinou que o lateral Coelho batesse e não o argentino Tevez, principal reforço do grupo de investidores. O ala cobrou, errou e deixou Kia enfurecido. Irritado, o dirigente foi aos vestiários exigir explicações. Tite não aceitou a intromissão e pediu a rescisão de seu contrato.
No período em que dirigiu o Corinthians, o técnico obteve 24 vitórias, 15 empates e 12 derrotas, resultado em 53,86% dos pontos, com 61 gols a favor e 44 contra. Sob o comando dele, os principais destaques da equipe foram jogadores formados nas categorias de base. Jô liderou a estatística dos gols, com dez anotados, seguido por Coelho e Gil, com sete.
Seis anos depois, Tite volta com o Corinthians em uma situação não muito diferente. O Timão é o terceiro colocado, com 50 pontos, mas não vence há sete rodadas e enfrenta a fúria da torcida. Na semana passada, os corintianos protestaram contra a diretoria e pediram a saída de alguns jogadores. A esperança está nas mãos do gaúcho.
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